Não escrevi mais
Por não precisar demais
Aquelas coisas tais
Que urtigam barcos no cais.
Não descrevi mais
Porque o talento da ambição
O desejo do impulso a mais
Não dessalgaram a questão.
Só o cão do vizinho
No seu parco destino
Tão circunscrito
Ao latido querer
O dever reverter
Eu mediocrizo.
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