a Manoel de Barros
No trabalho, sou um chato.
Quando resto, um palhaço.
Nada de dialético
bem parassintético;
mal dividido ao meio
assomo o dia inteiro
um desejo de Manoel:
- de lagarto, de tropel
de Bernardo e micos léus;
pedra e cisco antes de céu
passarinhos no escarcéu...
Palhaço ao remar, me acho
chato bipolar, creio
por ser curto o recreio...
Formidável, garoto! beijo
ResponderExcluirOutro!
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