Na nota "Uma pausa para outras coisas", de 31 de março último, comuniquei tempos afastados então à frente. Foram quase dois meses sem o prazer do instante, nos quais qualquer transcendência - da expectativa ao esforço realizador - correspondeu a uma necessidade prática (embora sem garantia de satisfação).
Hoje, o prof. Sérgio Euclides concluiu o que lhe coube fazer - e pudemos descansar. A partir de amanhã (esperamos), a poesia reocupará o seu lugar.
M. B.
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