É comovente, sempre
a aflição dos que acreditam
que os protege uma rede
abaixo do que fariam.
São comoventes, sempre
nos rumos que escolheriam
- que há água suficiente
à frente da pior sede
porque sobreviveriam.
E comovente, sempre
a consciência deles, milhões
de vezes soltando balões
de oferendas aos deuses
num arremedo de razões
a pretexto de outros patrões...
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