e pergunta
Quando estórias são varridas da memória...
Quando a história...
Quando a estrada percorrida dá em nada...
Quando o mapa...
Quando a mente descaminha decrescente...
Quando mente...
Quando o peito sobrevoa o parapeito...
Quando feito...
Quando a página da lágrima evanesce...
Quando desce...
Quando a hora é postergada até agora...
Quando tarda...
Quanto vento, quanto vento, quanto vento
nesse tempo...
E quanto ao sótão e ao porão do casarão
na escuridão?
Nenhum comentário:
Postar um comentário