àquela anônima sensibilidade
Com vistas ao bem de nossas vidas
proponho a composição que vejo
às esferas/metades/polos que sejam
realidades, suas partes, um ensejo:
as paixões que desarrumam
- que à gravidade anulam (nos dois sentidos)
e as razões que as justificam
- que à gravidade explicam (sem corretivos)
dão-se duas mãos (as outras, repartidas)
em dupla imaginação restituída
originária, que perambularia...
Tão lindo seria, se assim fôsse...
ResponderExcluirPor que não, se assim quisessem?...
ExcluirQuisemos tantas vezes.
ExcluirEu quis!
Tantas quantas, infeliz.
Mas nem tanto assim. Exagerada, por um triz!
[risinho besta de atriz]
Paixões normalmente são projeções - talvez isso explique o que frequentemente acontece depois. Mas será que não há emoções, sentimentos igualmente fortes que possam ir além de nossas presunções?...
ExcluirPS: atriz, qual o seu nome artístico? [risos]
Acho que tudo se aniquila onde há presunção, pretensão, arrogância... Sentimentos fortes e emoções autênticas não suportam coexistir com nossas misérias.
ExcluirP.S.: pode pensar em Beatriz, eu ouvirei.