Verde, verde, verde, verde...
Azul-verde, verde-azul
de luz, luz, luz - muita luz
deitando o horizonte do Recife
diante dos meus olhos brancos
de susto! E do branco imaculado
da tua silhueta explodindo
(toda um sorriso)
que tão generosa, arrisco
a dizer - amalucado de vez
que vou tentar tudo outra vez
reabrindo o abismo
a estação das quedas
das janelas abertas
(ao infinito)
16/04/2006
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