Teus verdes campos elíseos
Mentais, são quase apolíneos
Por soprarem ventos alísios
Beijando benignos cílios;
Meus abismos, são precipícios
Interrompidos beirando doídos
O ridículo caído de paixão
Dionisíaco boqueirão; todavia
Toda vez que em ti habita
A tempestuosa ira de entornar
Meu rio ao mar, já à deriva
Um barco interior de calmaria
(vontade alísia do beijar elíseo)
Nos avisa de atracar, de amar...
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