Cercado de maravilhas
aos sentidos concedidas
por acaso a cada dia
consentindo sobrevida
da aurora à aurora seguinte
de agora em agora a esfinge...
Por que então tantas lamúrias
quantas dádivas diuturnas?
Pois sou mais um homúnculo
grato - malgrado o que vige
até que no crepúsculo
a escuridão predomine
para além do lusco, fusca
imanência do azeviche...
Nenhum comentário:
Postar um comentário