amanhã, dois anos
Pedi-me, a se defini-la
da Mércia, a que Vandecira;
urgi-me, pra separá-la
de Mércia, a jabuticaba
que já jabuticabeira
quase espinheira fingia
docemente apalavrada
de dar coice que pareça
quando entende que eu mereça
posteriormente a pomada
e urticária das besteiras
a respeito dos vespeiros
(francamente!) do parceiro:
- de banana, bananeira
da pipoca, pipoqueira
do cinema, companheira
até a liça sonolenta
de um fonema noutro poema
(de uma fome, cozinheira
da segunda, confeiteira
da terceira sobremesa)
...
Após tantas tentativas
pelas quantas Vandeciras
perdi-me, a mal defini-la
daquela, a que estenderia
Mércia que de Mércia saiba
(mas talvez a pena valha
apenas sintetizá-la:)
[radical na convicção
moderada da sua expressão]
{qual erótica poesia
de nossa pornografia}
O que dizer?
ResponderExcluirAmo-te!...
... me too!
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