Ontem, encontrei uma caderneta de poesia, perdida na papelada transferida para a Torre Nova. Trata-se de alguns poemas que esbocei em 1991 e 1996, respectivamente, e que não foram concluídos. Correspondem a um período marcado por certa boemia, pela vida acadêmica doméstica e estrangeira, e por (des)ilusões amorosas.
Como no caso do material anterior ao Sol Reflexo, considero o conteúdo da caderneta bastante desigual - neste caso, imprestável na sua maior parte. Ainda assim - talvez mais por uma questão de registro -, decidi reaproveitar o que for possível nos termos do Projeto Revisitas, realizado aqui no blog entre julho de 2014 e outubro de 2016.
A numeração dos poemas seguirá a do Projeto.
Vamos ver no que dá.
M. B.
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