sexta-feira, 3 de julho de 2015

POESIA TEMPORAL

... oito e trinta e quatro
da manhã divinal!...

(da manhã ancestral)

[do amanhã eternal]

{de manhã, habitual}

... oito e trinta e cinco
pelo açúcar e o sal...

(pouco não fará mal)

... oito e trinta e sete
e um sol fenomenal...

... oito e trinta e oito
(que farei, afinal?)...

... oito e trinta e nove...
... oito e trinta e nove...

... oito e trinta e nove...

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